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Eles evitam a 'ocupação' ilegal de uma casa em Dénia

22 Setembro 2020 - 12: 33

Agentes da Polícia Nacional em resposta às contínuas queixas de vizinhos e comerciantes em uma rua central da cidade de Dénia, sobre o comportamento demonstrado pelos ocupantes de uma casa usurpada, conseguiram fazer com que essa pessoa deixasse voluntariamente a propriedade que há alguns anos. semanas ocuparam. Para isso, contou, desde o início, e sempre com a colaboração da Câmara Municipal e dos seus serviços municipais.

Um homem de 29 anos decidiu entrar na casa que pertencia a um homem falecido e cujos herdeiros não queriam assumir. A partir daquele momento, as reclamações da vizinhança foram constantes e também
os dos lojistas da área, que foram recolhidos pelos agentes por meio do Grupo de Resposta Operacional.

Depois de vários pedidos à Polícia Nacional, os agentes da Força-Tarefa de Resposta da Delegacia de Polícia de Denia conseguiram que o jovem saísse de casa onde quase não tinha pertences.

Desde o primeiro momento, para garantir o resultado, as autoridades municipais foram contactadas, tendo o autarca respondido de imediato, a fim de dar uma solução óptima e evitar ocupações posteriores, de forma a que fossem disponibilizados os meios necessários para encobrir a acesso à propriedade.

Trabalhadores da concessionária também compareceram ao local, a pedido da Polícia Nacional, para desligar a luz da casa, que estava ligada ilegalmente, evitando assim futuros acidentes elétricos.

Todas estas ações decorrem das instruções expedidas pela Procuradoria-Geral do Estado para unificar os critérios de atuação do Ministério Público no que diz respeito às invasões e usurpações de bens imóveis que ocorram e que se desenvolvam na Instrução 2/2020 da SES pela que seja estabelecido um protocolo de ação das Forças e Órgãos de Segurança do Estado face à ocupação ilegal de edifícios.

Por parte do Comissário de Dénia, em colaboração com a Câmara Municipal da cidade, foram estabelecidos diferentes planos de ação para resolver as diferentes reclamações de associações de bairro e comerciantes, a fim de responder imediatamente às suas preocupações e estruturar um canal de comunicação rápida, fluida e recíproca, para resolver de forma abrangente a problemática social que afeta a ocupação habitacional.

Os agentes encerraram a sua intervenção com a identificação completa do autor, prestando contas do ocorrido ao grupo de investigação competente para dar continuidade às devidas providências neste tipo de incidente.

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