Joan Chabàs Martí, poeta, escritor e crítico literário, é uma parte essencial da história e cultura de Dénia, onde nasceu no ano 1900. Mas sua história e sua vida estão intimamente ligadas à cidade cubana de Havana, onde o 1954 morreu e onde seus restos mortais descansam.
Um ano em novembro 2015, uma delegação cubana compreendendo vice-ministro da Cultura Cubana Abel Acosta e compositor e pianista José María Vitier, visitou Denia para atender pessoalmente a cidade que deu à luz chabas, e naquele tempo convidou atrás dianenses formalmente representantes para Havana. Se mudou para lá na semana passada o Conselheiro de Cultura e vice-prefeito de Dénia, Rafa Carrió, graças ao patrocínio de Balearia, juntamente com outros representantes políticos e do setor empresarial de Valência.
O objetivo da visita estava em continuar os laços de união estabelecida no ano passado, e para este Carrió realizou reuniões com o Ministro da Cultura de Cuba, Abel Prieto, e vice-ministro Abel Acosta, com quem também compartilhou documentação e informação dois dos projectos mais importantes a ser desenvolvido em Dénia para 2016: 125 o aniversário do nascimento do Tenor Cortis de Denia eo projeto Ciutat criativa Gastronomia UNESCO.
Conferências e prêmios o escritor em Havana e Santiago de Cuba
Durante a sua estada em Cuba, Carrió também se reuniu com o historiador Eusebio Leal, o embaixador da Espanha em Cuba, Juan Francisco Montalbán e dois parentes próximos Dianense escritor, Charles Mendoza e Teresa Fernández, este último, sobrinha Aída Valls, mulher escritor. Eles mostraram uma disposição aberta a cooperar para valorizar a figura do chabas através de uma ação conjunta em Denia e Havana.
Representantes de Cuba e Denia concordou em estudar a possibilidade de fazer palestras e apresentações com especialistas espanhóis e cubanos na Aula Magna da Universidade de Havana e Santiago de Cuba e outras ações em torno da figura de Joan CHABAS como amostras autor do livro, colocando placas pontos comemorativas de Havana e Santiago de Cuba e visitas ao Centro Cultural Dulce María Loynaz, espaço principal facilitar a criação e promoção de autores disponíveis para o Instituto cubano do livro, o Museu de Belas Artes ou da Biblioteca Nacional de Cuba José Martí. Recorde-se que o museu etnológico Denia já tem uma sala dedicada ao autor, intimamente ligada à geração de 27, e seu legado.
O vice-prefeito Dianense visitou o túmulo de chabas no Cemitério Colón, em Havana acompanhado por parentes do escritor.