Como prometido, este mês escrevo sobre a felicidade do casal: O CASAL FELIZ Possui duas características, que são satisfação e estabilidade. Um relacionamento pode ser muito satisfatório, mas passageiro. E você pode ter vivido vários anos com uma pessoa sem ter compartilhado qualquer coisa.
Se queremos que uma relação seja satisfatória e estável, é necessário cultivá-la quase dia a dia e isso também implica saber se adaptar às mudanças de todos os tipos: boas e más ... mas frequentes e contínuas.
Há outro ponto importante, que é manter a individualidade. Viver com uma pessoa não significa necessariamente uma dependência total dela. Às vezes, a razão para ficarmos juntos é por necessidade ou interesse financeiro, por imagem social ou por ter filhos.
Manter a individualidade significa mantenha seus próprios gostos e interesses, então o relacionamento pode ser uma troca constante e você está em um relacionamento por sua própria vontade, sem obrigações.
E se vocês se ajudaram a atingir seus próprios objetivos, tanto dentro quanto fora do relacionamento, isso é ainda mais vinculativo.
Esse nível de individualidade deve ser conciliado com as demandas da coexistência, caso contrário, podemos estar falando de egoísmo.
dicas:
- Manter um grau de atratividade para o outro, a fim de ser mais desejável do que outras alternativas.
- Aprenda a satisfazer as necessidades do casal, de forma que o lar não se transforme em um hotel onde se divide o quarto.
- Compartilhar lazer, afazeres domésticos, comunicar ...
- Respeito e admiração mútuos, que constituem a motivação e o incentivo para continuar junto com o outro.
Casais felizes trabalham com base no princípio da reciprocidade positiva e parceiros problemáticos criam um ciclo vicioso em que você se recusa a fazer as coisas agradáveis de que a outra pessoa gosta, porque ela não faz as coisas que você gosta.
Se algum dos comentários o ajudar, você pode mantê-lo e colocá-lo em prática, se desejar.
Jovens com menos de 30 anos: como já te disse, se tens problemas ou problemas com o casal da Consulta Jove podemos ajudá-lo. Até logo.
Maite Ahuir, Llunàtics psicólogo
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