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O Conselho de Emprego procurará que os empregadores respeitem o salário mínimo

03 Outubro 2019 - 09: 35

O Conselho de Emprego, um órgão que representa o setor social, político e econômico para a implementação das políticas públicas municipais de emprego, realizou sua primeira reunião da atual legislatura nesta semana. O prefeito, Vicent Grimalt, Conselheiro para Promoção Econômica, Paco Roselló e o Conselheiro do Trabalho, Sandra Gertrudix Eles lançaram as novidades desta nova etapa.

Entre os objetivos estabelecidos pelo prefeito estão a promoção de ações conjuntas da administração pública, empresas e terceiro setor para desenvolver políticas públicas de emprego; favorecer ações para reduzir o desemprego nos grupos mais vulneráveis ​​e promover que todas as associações empresariais com acordos e / ou contratos assinados com a prefeitura assinem um código ético com o qual se comprometem a pagar a seus funcionários o salário mínimo da cidade, em conformidade dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Outra novidade importante é a criação de novos grupos de trabalho, como Responsabilidade Social, que abordarão questões como transição ecológica, desenvolvimento sustentável, perspectiva de gênero ou salário ético, adicionadas aos Planos de Treinamento, Planos emprego, Empreendedorismo e empresa e Promoção do comércio de proximidade, conforme detalhado pela vereadora Sandra Gertrudix.

A Gertrudix também anunciou a intenção de modificar os regulamentos da Repartição para ajustá-la à realidade. “Como a atual periodicidade das reuniões, a cada mês do 2, não estava sendo cumprida e não está operacional”. Após a reunião, foi acordado que as chamadas do Conselho de Emprego serão realizadas duas vezes por ano.

Das entidades e associações convocadas, representantes da AMADEM participaram ontem do Conselho de Emprego, Cedma, escola de educação especial Raquel Payá, Creama, que detém a Secretaria Técnica da Mesa, Cruz Vermelha, Igreja Adventista da 7. dia, os grupos municipais Cidadãos, compromis, PP i PSPV, Labora, o sindicato UGT, técnicos do Departamento de Igualdade e Juventude e da Agência Adventista de Recursos para Desenvolvimento e Assistência (ADRA).

1 Comentário
  1. Alfonso diz:

    O que eles também devem monitorar são todas as atividades ilegítimas realizadas por pessoas que estão coletando subsídios e além do trabalho sem contratos e sem se registrar como trabalhadores por conta própria.
    Isso tem um impacto negativo nas empresas que citam legalmente tudo relacionado a seus trabalhadores e é uma fraude.
    Que a economia submersa é controlada tanto que mais empresas podem competir de acordo com toda a lei.


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