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Um cibercriminoso é preso em Dénia por vender ilegalmente conteúdo audiovisual pago

06 Setembro 2022 - 10: 49

Agentes da Polícia Nacional prenderam um cibercriminoso na cidade de Denia, em Alicante, que vendia ilegalmente conteúdo audiovisual pago pela Internet e via satélite. A rede criminosa tinha como centro de operações as províncias de Alicante e Málaga, locais para onde convergia todo o dinheiro que o detido recebia pelo fornecimento ilegal de conteúdos audiovisuais. Estima-se que os prejuízos económicos gerados ascendam a mais de 210.000 euros.

Os investigadores detectaram vários canais em um aplicativo de mensagens instantâneas dedicado à comercialização ilícita de conteúdo audiovisual pago, sem ter as autorizações ou permissões necessárias, atingindo mais de 2.300 assinantes.

O detido tinha uma forte infra-estrutura

O suposto autor tinha uma forte infraestrutura tecnológica que gerenciava as páginas da web para divulgar seus serviços ilegais. Essas páginas mostravam artigos onde todas as pessoas que as visitavam recebiam o conhecimento necessário para visualizar ilegalmente conteúdo pago. Da mesma forma, permitiram que os usuários acessassem ilegalmente conteúdos multimídia usando telefonia móvel e televisões móveis com acesso à Internet.

Como resultado do trabalho de pesquisa, verificou-se que este aplicativo atingiu mais de 50.000 downloads.

Analisando as páginas web, os agentes observaram que através delas era oferecida a possibilidade de subscrever os canais de televisão que ofereciam, cujo preço variava em função da duração do pacote contratado e do número de aparelhos em que se desejava visualizá-lo. .

Ao longo da investigação, foi identificado que a infraestrutura tecnológica através da qual este ato criminoso foi cometido era administrada remotamente a partir do Reino Unido e que com o número de clientes que tinham, a rede criminosa poderia ter obtido cerca de 210.000 euros.

1 Comentário
  1. cartas conjuntas diz:

    Tome cuidado. CIBERCRIMINAL!

    Criminosos são todas as empresas e grupos de mídia audiovisual, televisão por assinatura e toda essa quadrilha de usurários, gângsteres e vigaristas.

    O cavalheiro das notícias, o que ele é, é um Robin Hood da era digital, e eu gostaria que houvesse mais como ele.


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