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Compromís propõe garantir acesso à educação on-line antes de um possível novo confinamento no inverno

Abril 20 da 2020 - 11: 07

compromis registrou uma moção na qual propõe exigir ao governo do estado que, durante o exercício financeiro de 2020, adote as medidas adequadas para eliminar a regra de gastos, para que os municípios com superávits possam gastá-la em investimentos e até mesmo em gastos correntes através do orçamento regular, possibilitando às entidades locais investir tudo o que consideram, desde suas economias até políticas de proximidade, para aliviar a crise de saúde, social e trabalhista causada pelo coronavírus.

Nesta moção registrada, que será debatida na Comissão de Finanças na próxima sexta-feira, o Governo também é instado a estabelecer um Fundo Municipal Direto de Financiamento, assim como o Governo de Botànic estabeleceu, com uma distribuição equitativa com critérios objetivos, e o Adoção de medidas apropriadas para facilitar a aprovação de Ofertas Públicas de Emprego baseadas na realidade financeira das empresas locais e não atreladas à taxa de reposição, possibilitando a criação de novas posições que permitam melhorar os serviços municipais e consolidar o emprego.

Algumas propostas de compromissos para a reunião

O porta-voz do grupo municipal, Rafa Carrió, avançará o conteúdo da moção durante a reunião interdepartamental que acontecerá no dia 20 de abril com todos os grupos políticos, como uma das medidas propostas para aumentar o Fundo Municipal de Emergência. Da mesma forma, colocar na mesa que, em caso de suspensão do Festas da Santíssima Cantadarecursos são destinados a esse mesmo fundo municipal.

Para alocar adequadamente o restante da Prefeitura e os 281.950 euros do Fundo de Cooperação Local da GVA e complementar a ajuda do Ministério, Compromís considera que a Prefeitura deve fazer um diagnóstico concreto do que é e será a curto e médio prazo o mapa socioeconômico da cidade diante dos efeitos da crise, em coordenação com a AETHMA, CEDMA, Serviços sociais etc., para personalizar a ajuda no setor comercial e turístico, trabalhadores por conta própria, empresários e pessoas de acordo com necessidades específicas, e como solicitá-las e processá-las. Carrió propõe como exemplos do destino dos recursos do Fundo de Emergência local que:

- 25% poderiam ir para os autônomos e as PME forçadas a fechar pelo COVID-19 e que viram sua renda reduzida em 75%;
- 25% do montante total da ajuda direta às pessoas em situação de emergência social (ajuda ao pagamento do IBI, aluguel, vale-refeição ...)
- 20% do total para ajudar os trabalhadores independentes, as PME e as empresas que tiveram de cessar a atividade durante o segundo decreto
- 15% em subsídios para empresários;
- E 15% para outras despesas necessárias destinadas a prevenção, educação e ocupação.

Entre as despesas necessárias e complementares, pode estar o financiamento de testes / testes COVID-19, em coordenação com o GVA, para todos os serviços essenciais (Polícia, Serviços Sociais, equipe de limpeza, Residência) e estendê-lo ao resto da sociedade. de acordo com o risco. Também como medidas preventivas, "A limpeza das escolas e instalações esportivas deve ser reativada e intensificada quando o confinamento terminar e a atividade de contenção do vírus começar, pois esse contrato está muito ajustado às necessidades previstas".

Em questões educacionais, será formulado para expandir o número de tablets para estudantes “Porque, por um lado, haverá alunos que precisarão e não poderão tirar proveito do serviço e, por outro, porque não sabemos se teremos que nos confinar no inverno que se aproxima devido a um novo crescimento, e ajudaríamos a garantir aulas on-line no caso de um novo confinamento ”.

Em relação à ocupação, uma das propostas será alocar um valor para também contratar pessoas desempregadas e / ou subsidiar empresas para contratar pessoas desempregadas dedicadas a complementar os empregos que aumentarão com a situação da COVID. 19 Com relação ao comércio, Carrió discutirá a possibilidade de criar um aplicativo móvel onde todas as lojas e serviços locais aparecem, com sua oferta, e fornecer liquidez às lojas que fecharam, como ele fez Jávea, fazendo compras antecipadamente.

Carrió quer lembrar à equipe do governo que, durante a última reunião de porta-vozes, Compromís pediu à equipe do governo que convoque um Conselho da Água para concordar em adiar as contas da água até que o estado de alarme termine. "Achamos que é uma medida viável, que já foi realizada em outros municípios, levando em conta que a Câmara Municipal tem 67% dos acionistas da Aguas de Dénia" Carrió explica, "E isso estaria de acordo com o que o Departamento de Transição Ecológica fez, paralisando a coleta da taxa de águas residuais CV (fixa e variável) até o fim do estado de alarme". Por fim, será sugerida a prorrogação até o final do ano de medidas excepcionais, como suspensão das tarifas de mercado e ocupação de vias públicas para a indústria da hospitalidade, entre muitas outras.

O porta-voz valenciano enfatiza o total apoio e predisposição do Compromís à equipe do governo durante esta grave crise.

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