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Antes, durante e depois: as praias eram no dia anterior, era assim que Gloria vivia e é assim que elas são agora

Fevereiro 02 da 2020 - 00: 06

Já se passaram duas semanas desde que a tempestade Gloria chegou com a tempestade marítima em nossa costa. As imagens chocantes eles permanecem na retina de todos os dianenses, mas logo se tornarão uma memória cada vez mais confusa.

Agora, o que vai custar eliminar de nossas vidas é aquela cicatriz que já deixou no litoral. Muitos praias eles foram borrados, sendo atualmente muito diferentes de como eram há 15 dias.

Antes da chegada da tempestade, no sábado 18, imortalizamos várias praias, todas calmas. Da mesma forma, no domingo 19 e segunda-feira 20, os dias da tempestade, voltamos aos mesmos pontos para ver como eles suportaram o ataque das ondas.

Nesta sexta-feira, quando o Mediterrâneo se acalmou e o trabalho de recondicionamento da costa avançou, voltamos para ver o que cada praia retratada havia se tornado. E este é o resultado:

Les Deveses

Sem dúvida é a praia que mais sofreu. Ou melhor, "ex-praia"? No primeiro dia, pudemos ver como os efeitos do passado temporário ainda eram perceptíveis, com uma grande inclinação de areia causada pelas ondas e menos metros dela, conquistada pelo mar.

O mar atingiu a fúria, com menos misericórdia do que nas várias vezes anteriores. O fato de a água quebrar nas paredes das casas não era uma imagem nova, mas com essa brutalidade.

Já sabemos o resultado: nem mesmo as casas, algumas delas, conseguiram parar a água, que rasgou fachadas e paredes. A praia? Hoje não existe, apenas como uma memória. Com o mar como prato, a água já chega às casas sem a necessidade de ondas. Não há mais um centímetro de areia em muitos pontos.

Marines

A área de Blay Beach de Marines Era outro ponto problemático, com casas há muito tempo tocando a água, vizinhas à controvérsia e descuidadamente otimista da urbanização de Las Olas. No entanto, sempre teve áreas relativamente maiores de areia, que a priori eram mantidas em segurança contra uma tempestade.

No domingo, 19 de tarde, tentamos nos aproximar da praia. Apenas meia hora atrás, começara a soprar um vento forte com um pouco de chuva, então pensamos que ainda não havia perigo no local. Mas, assim que chegamos, notamos nosso erro, encontrando um parque e um bairro inundados, uma coisa estranha, pois havia começado a chover. Mas logo percebemos que, na verdade, a água acumulada não vinha do céu, mas do mar, que corria sem freios do que era uma praia no dia anterior. Que, a propósito, não conseguimos entrar.

A praia em si não foi a mais sofrida. Ainda há areia, mas mudou-se para cobrir as casas da linha de frente com enormes dunas que não existiam antes. Os vizinhos continuam a removê-lo de suas casas para que os operadores possam distribuí-lo e deixá-lo como antes.

Marineta Cassiana

Talvez fosse a praia onde mais trabalhos preventivos eram realizados. No dia anterior à tempestade, um longo e grande muro de posidonia, estrategicamente posicionado pelo Conselho da Cidade, aguardava a chegada de Glória para proteger a pouca areia que a região possui.

Todos nós vimos as imagens. A água passava por cima do muro, chegando à rotatória do hotel, entre estradas ou casas. Durante dias, a estrada foi cortada até que todos os danos causados ​​pelo mar e pelo vento fossem corrigidos.

Ele sofreu, mas hoje a praia ainda está intacta. Além disso, pode-se dizer que aumentou e ganhou metros de areia para o mar, como mostram as imagens. Provavelmente, isso se deve a uma ligeira queda no nível anedótico do mar, mas é verdade que o Marineta logo voltou ao normal, recebendo os primeiros corajosos banhistas, que tomam sol com montanhas de algas marinhas ainda acumuladas no outro lado do mar. estrada, testemunhas do que aconteceu lá duas semanas atrás.

Les Rotes

Sim, é a praia mais áspera e aparentemente sólida. Sejamos honestos, não foi o que mais nos preocupou com o alerta da tempestade. O que a água pretendia fazer contra a rocha?

Bem, dano. O mar ignorou as primeiras e tradicionais barreiras rochosas a entrar nas estradas e atingir alguns restaurantes, por mais altos que eles fossem. Muitas das estradas ficaram intransitáveis ​​por causa dos pedaços de pedra que saíam da água, separados por sua força.

Até hoje, ele voltou à bela calma que caracteriza a costa sul do Dianense. Os bares se abrem novamente, nas baías, agora um pouco turvas, voltam a andar de bicicleta, e poucos visitantes conseguem imaginar, com o sol atual, o que era vivido ali.

2 Comentários
  1. Jose diz:

    É uma pena que, após a catástrofe, as costas não nos permitam reconstruir os muros. Tudo é destruído e não nos deixa tocar em nada, nem mesmo uma pedra. No meu caso, houve um passo entre a parede quebrada e minha trama e é um perigo, porque qualquer um pode cair e se machucar. E quem seria o custo culpado por não nos deixar fazer nada ou nos porque eles não nos deixam.


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